Agricultores investem na criação de abelhas em Benjamin Constant

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A Meliponicultura (manejo de abelhas sem ferrão) vem sendo uma alternativa para agricultores que desejam aumentar a renda familiar. No município de Benjamin Constant (a 1.121 quilômetros de Manaus), a equipe do IDAM vem incentivando a atividade com a realização de metodologias de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). No período de 10 a 14 de novembro, mais de 20 agricultores das comunidades de Santa Luzia, São Pedro de Veneza, Umarizal na BR 307 e Guanabara I localizadas a margem direita do Rio Solimões participaram de 03 (três) Demonstrações de Métodos (DM) sobre multiplicação de colônias de abelhas.

O objetivo foi demonstrar detalhadamente aos participantes as técnicas do manejo adequado para a espécie de abelha sem ferrão.  A primeira DM foi sobre divisão de colmeias, a segunda abordou aspectos da avaliação de colmeia, quantidade de mel estocado, disco de postura e disco de nascentes. Na terceira DM os participantes receberam orientações sobre alimentação de colmeia, quantidade de pólen armazenado e alimentação artificial quando ocorre a ausência de florada. A criação de abelhas sem ferrão tem baixo custo, manejo fácil e não exige roupas e equipamentos especiais.

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De acordo com o técnico em agropecuária do IDAM, Denis Almeida de Lima, a criação de abelhas quando bem conduzida tem grande chance de ser fonte de renda para agricultores envolvidos. “A Unidade Local vem incentivando os agricultores familiares com boas práticas de criação de abelhas sem ferrão.”, explicou.

Produção

Hoje no município existe cerca de 1.350 colmeias de abelhas em fase de multiplicação e 150 em fase de produção de mel. No ano de 2014 foram extraídos cerca de 130 kg de mel pela associação de meliponicultores do Alto Solimões APMEL e supervisionado por extensionistas da Unidade Local.

Para o gerente da unidade local, Janderson Garcês, a meta é chegar a 4.000 mil colmeias até 2017. A produção da Casa do Mel tem capacidade de processar cerca 100 Litros em 8 horas. “Realizamos um calculo de produção juntamente com parceiros e constatamos tecnicamente que para a casa se manter é preciso 4.000 mil litros de mel ao ano”, ressaltou.


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